sábado, 22 de setembro de 2018

Mesac e Mara se apresentarão no dia 25


Muitos Bombeiros estão concorrendo a cargos eletivos e a ABMNNF, abriu suas portas para a apresentação dos Candidatos Bombeiro Militar. Neste dia 25 de setembro (terça feira), o subtenente Mesac, candidato a deputado estadual e a Cabo Mara, candidata a deputada federal, estarão apresentando as suas propostas para os associados.
O evento acontecerá no salão de Festas da Lira Guarany, às 19 horas e todos os associados da ABMNNF estão convidados a comparecerem para ouvir os candidatos.
Segundo o presidente da ABMNNF, a associação é apartidária, porém seus associados são eleitores e devem ter a oportunidade de conhecer os candidatos de sua classe. A ABMNNF não interfere nem indica em quem o associado deverá votar, mas recebe todas as solicitações dos candidatos e aprova suas apresentações junto aos seus associados.
Não podemos e tão pouco devemos radicalizar ao ponto de não abrir as portas para os candidatos, sejam eles quais forem e de qualquer partido. Para nós o que importa é ajudar o nosso associado a entender que tudo gira em torno da política e que buscar e escolher o melhor dentro de sua concepção é muito importante – disse o presidente da ABMNNF.


segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Coronel Fabrício apresentou suas propostas na ABMNNF

Foto: Divulgação/Assessoria
Muitos Bombeiros estão concorrendo a cargos eletivos e a ABMNNF, abriu suas portas para a apresentação dos Candidatos Bombeiro Militar. Neste dia 15 de setembro (sábado), estiveram no salão de Festas da Lira Guarany, o Cel BM Fabrício e o Subtenente  Júnior, que apresentaram as suas propostas para os associados presentes.
O Cel Fabrício veio para o 5º GBM em 1997 e tem um longo curriculum de prestação de serviços no Norte e Noroeste Fluminense, onde comandou os Destacamentos 3/5 Guarus, 3/21 Itaocara e o 21º GBM. Segundo ele por onde passou só fez amigos e hoje pretende contar com o voto desses mesmos amigos para ajudar eleva-lo ao cargo de deputado nas próximas eleições.
O Cel Fabricio também atuou como Coordenador Regional de Defesa Civil do norte e noroeste fluminense, coordenador municipal de Defesa Civil dos municípios de Cambuci e Itaocara, sendo ainda Secretário de Defesa Civil e Meio Ambiente de Santo Antônio de Pádua e secret´pario municipal de Ordem Pública e Defesa Civil de Itaperuna.
Durante sua fala discorreu sobre empregos, esporte, agricultura, educação, cultura, meio ambiente, inclusão digital, empreendedorismo, saúde e luta pela criação de um hospital Militar Regional, além do retorno dos militares para seu domicílio.
Segundo o presidente da ABMNNF, a associação é apartidária, porém seus associados são eleitores e devem ter a oportunidade de conhecer os candidatos de sua classe. A ABMNNF não interfere nem indica em quem o associado deverá votar, mas recebe todas as solicitações dos candidatos e aprova suas apresentações junto aos seus associados.
Não podemos e tão pouco devemos radicalizar ao ponto de não abrir as portas para os candidatos, sejam eles quais forem e de qualquer partido. Para nós o que importa é ajudar o nosso associado a entender que tudo gira em torno da política e que buscar e escolher o melhor dentro de sua concepção é muito importante – disse o presidente da ABMNNF.
VEJA A NOSSA AGENDA
Dia 22/09 – Subtenente Valdelei (candidato a Deputado FederaL)
Dia 25?09 – Subtenente Mesac e Mara (candidato a Deputado Estadual e FederaL)

quinta-feira, 6 de setembro de 2018

ABMNNF abre suas portas para apresentação de candidatos BM

A campanha política começou e muitos Bombeiros estão concorrendo a cargos eletivos e a ABMNNF, abre suas portas para a apresentação dos Candidatos Bombeiro Militar. Agenda será aberta neste dia 15 de setembro (sábado), com a apresentação do Cel BM Fabrício e do Subtenente  Júnior, no salão de Festas da Lira Guarany.
Segundo o presidente da ABMNNF, a associação é apartidária, porém seus associados são eleitores e devem ter a oportunidade de conhecer os candidatos de sua classe. A ABMNNF não interfere nem indica em quem o associado deverá votar, mas recebe todas as solicitações dos candidatos e aprova suas apresentações junto aos seus associados.
Não podemos e tão pouco devemos radicalizar ao ponto de não abrir as portas para os candidatos, sejam eles quais forem e de qualquer partido. Para nós o que importa é ajudar o nosso associado a entender que tudo gira em torno da política e que buscar e escolher o melhor dentro de sua concepção é muito importante – disse o presidente da ABMNNF.


quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Reitor da UFRJ culpa até bombeiros, mas não explica falta de brigadistas no Museu

Museu nem sequer tinha brigadistas para evitar propagação do fogo

Cláudio Humberto
Matéria publicada em 03/09/2018 às 08:23 
 Roberto Leher não explicou a ausência de brigatistas, nem o destino de recursos obtidos pelo museu. (Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

O reitor da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Roberto Leher, criticou na madrugada desta terça (3) a atuação dos bombeiros no combate ao incêndio que destruiu o Museu Nacional, gerido pela universidade, mas não explicou a falta de brigadistas de incêndio, como determina a lei, para evitar a propagação do fogo. Ele culpou também a falta de verbas para “obras de melhoria” da infraestrutura do palacete onde funcionava o museu, mas mas não explicou o que foi feito dos recursos recebidos do BNDES no primeiro semestre, R$24 milhões, tampouco o destino dos recursos arrecadados com a cobrança de ingresso.
“É óbvio que a forma de combate não guardou proporção com o tamanho do incêndio. Percebemos claramente que faltou logística e capacidade de infraestrutura do Corpo de Bombeiros que desse conta de um acontecimento tão devastador como foi esse”, afirmou ele, em entrevista durante as operações de combate às chamas.
O incêndio teve início por volta das 19h30 de domingo (2). Inicialmente, foram enviadas equipes de quatro batalhões ao local, mas não havia água nos hidrantes próximos ao edifício. O combate às chamas foi feito com o apoio de caminhões-pipa e água de um lago dentro da Quinta da Boa Vista, parque na zona norte da cidade onde está o museu.
“A própria equipe da prefeitura universitária orientou os bombeiros onde buscar água. Tivemos certamente problemas de logística. Essa dificuldade logística não é do âmbito do Museu Nacional”, continuou Leher.
Por volta das 2h desta segunda (3), a situação já havia sido controlada, mas os bombeiros trabalhavam para debelar pequenos focos de incêndio.
Ao todo, 80 homens e 21 caminhões dos bombeiros foram usados na operação. Veículos da Cedae (Companhia Estadual de Água e Esgoto) e da Comlurb (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) ajudaram no transporte de água para o local.
O palacete imperial não tinha sistema de prevenção de incêndio, que seria instalado com verba de contrato de R$ 21 milhões para a restauração assinado com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) em junho, quando o Museu Nacional comemorou 200 anos.
“Esta é uma edificação muito antiga, que foi concebida em um contexto em que não havia uso de energia, como usam as edificações acadêmicas. Nós temos laboratórios, áreas administrativas, informática, que têm grande uso de energia”, disse Leher. A restauração, afirmou, previa a instalação de um sistema de prevenção de incêndio muito robusto”.
Leher defendeu que a UFRJ não dispõe de recursos para custear as obras. “A UFRJ, como as demais universidades brasileiras, vive hoje em um contexto de muita restrição orçamentária. E é obvio que nesse contexto todas as áreas da universidade são afetadas”, alegou.
O diretor do Museu Nacional, Alexander Kellner, cobrou responsabilidade do governo federal na alocação de recursos para o museu e pediu apoio para a reconstrução. Em maio, antes da comemoração do bicentenário, ele já alertava sobre as precárias condições do edifício.
“Seria um covardia para com a UFRJ querer que ela resolva todos os problemas, que vêm de muito tempo”, disse ele nesta segunda. “Nós podemos e devemos trabalhar para que essa instituição fique de pé novamente. Nós contamos com a UFRJ para isso e lembramos ao governo federal da sua imensa responsabilidade com esse processo.”
Ele disse que ainda não é possível estimar as perdas no acervo da instituição, que tinha mais de 20 milhões de itens. Antes que o fogo se espalhasse, bombeiros e funcionários conseguiram retirar peças e equipamentos do edifício.
Leher admitiu, porém, que as perdas são de “enorme magnitude”. “Não temos como informar quais acervos foram perdidos, mas certamente muitos acervos etnográficos, que são mais vulneráveis ao fogo, botânicos, etc, foram irremediavelmente perdidos”, afirmou.
“Para o país é uma perda imensa. Aqui nós temos a nossa memória. Grande parte do processo de constituição moderna do Brasil passa pelo Museu Nacional. Aqui temos a história do período de colonização portuguesa, temos o ato simbólico da constituição da República, muitos documentos que falam sobre a nossa memória”, lamentou o reitor da UFRJ.